Casuarina: árvore australiana grande, com fácil adaptação em vários ambientes e que apresenta crescimento rápido.
Parece até que o nome da banda foi escolhido por causa do significado da palavra, mas, na verdade, casuarina refere-se apenas ao nome da rua onde ficava o estúdio em que o grupo ensaiava, no bairro do Humaitá, Rio de Janeiro. E foi escolhido como nome provisório.
A coincidência não poderia ser mais feliz, já que o grupo Casuarina, que surgiu há seis anos em um reencontro de amigos da época de colégio, está cada vez conquistando mais seu espaço, levando ao público o samba de nomes como Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito, e colhendo os frutos de um árduo trabalho. “A princípio a gente ia se reunir só para fazer a apresentação de final de ano do curso”, relembra o percussionista, Gabriel Azevedo que fazia com os amigos um curso de extensão de Teoria e Percepção Musical na UniRio, quando resolveram montar o grupo.
Não imaginavam que, anos depois, ganhariam o Prêmio Rival BR 2006 como melhor grupo. “Foi uma honra. Junto com o Prêmio TIM de Música, é um dos principais prêmios da música brasileira. Foi importante pra caramba esse reconhecimento do trabalho”, conta Gabriel, porta-voz do grupo, formado também pela Escola de Música Lorenzo Fernandes.
A trajetória do Casuarina teve suas particularidades. Antes de encontrar uma gravadora, a banda se apresentou na França e na Holanda, a convite de amigos que se interessaram pelo som do grupo no Rio. “Eles queriam levar lá para fora um grupo do Brasil. E sabiam da dificuldade. Foi uma loucura completa, a gente foi sem a menor estrutura”. Com a cara e a coragem, eles se apresentaram em algumas casas de jazz, para um público sofisticado e com menos brasileiros do que o esperado. Mas os poucos presentes adoraram e sentem saudades. “Fomos muito bem recebidos, por isso, estamos trabalhando para ir de novo, a partir do ano que vem, para trabalhar o segundo disco”, anuncia Gabriel.
Outra grande conquista da banda veio através do rádio, que, segundo seus integrantes, ainda tem pouco espaço para o samba. A emoção de ouvir músicas gravadas por eles mesmos só é superada pelo orgulho de resgatar composições de 30, 40 anos atrás. “A gente possibilitou que músicas do Nelson Cavaquinho e do Guilherme de Britto voltassem a tocar nas rádios. Eu me sinto muito mais feliz por ter feito esse tipo de trabalho”, comenta Gabriel.
Recentemente, o Casuarina deu mais uma prova de que veio para ficar, concluindo uma temporada de sucesso na Fundição Progresso, na Lapa, Rio de Janeiro, dividindo o palco com grandes nomes da MPB, como Alcione, Elza Soares e Paulinho Moska.
“Tivemos a oportunidade de tocar ao lado de divas da música brasileira e de Moska, que apesar de não ser do universo do samba, deu uma canja sensacional. Foi muito bacana para abrir e cabeça e para todo mundo se divertir”.
Para saber mais um pouco sobre a história dessa banda, entre no site http://www.casuarina.com.br/
Parece até que o nome da banda foi escolhido por causa do significado da palavra, mas, na verdade, casuarina refere-se apenas ao nome da rua onde ficava o estúdio em que o grupo ensaiava, no bairro do Humaitá, Rio de Janeiro. E foi escolhido como nome provisório.
A coincidência não poderia ser mais feliz, já que o grupo Casuarina, que surgiu há seis anos em um reencontro de amigos da época de colégio, está cada vez conquistando mais seu espaço, levando ao público o samba de nomes como Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito, e colhendo os frutos de um árduo trabalho. “A princípio a gente ia se reunir só para fazer a apresentação de final de ano do curso”, relembra o percussionista, Gabriel Azevedo que fazia com os amigos um curso de extensão de Teoria e Percepção Musical na UniRio, quando resolveram montar o grupo.
Não imaginavam que, anos depois, ganhariam o Prêmio Rival BR 2006 como melhor grupo. “Foi uma honra. Junto com o Prêmio TIM de Música, é um dos principais prêmios da música brasileira. Foi importante pra caramba esse reconhecimento do trabalho”, conta Gabriel, porta-voz do grupo, formado também pela Escola de Música Lorenzo Fernandes.
A trajetória do Casuarina teve suas particularidades. Antes de encontrar uma gravadora, a banda se apresentou na França e na Holanda, a convite de amigos que se interessaram pelo som do grupo no Rio. “Eles queriam levar lá para fora um grupo do Brasil. E sabiam da dificuldade. Foi uma loucura completa, a gente foi sem a menor estrutura”. Com a cara e a coragem, eles se apresentaram em algumas casas de jazz, para um público sofisticado e com menos brasileiros do que o esperado. Mas os poucos presentes adoraram e sentem saudades. “Fomos muito bem recebidos, por isso, estamos trabalhando para ir de novo, a partir do ano que vem, para trabalhar o segundo disco”, anuncia Gabriel.
Outra grande conquista da banda veio através do rádio, que, segundo seus integrantes, ainda tem pouco espaço para o samba. A emoção de ouvir músicas gravadas por eles mesmos só é superada pelo orgulho de resgatar composições de 30, 40 anos atrás. “A gente possibilitou que músicas do Nelson Cavaquinho e do Guilherme de Britto voltassem a tocar nas rádios. Eu me sinto muito mais feliz por ter feito esse tipo de trabalho”, comenta Gabriel.
Recentemente, o Casuarina deu mais uma prova de que veio para ficar, concluindo uma temporada de sucesso na Fundição Progresso, na Lapa, Rio de Janeiro, dividindo o palco com grandes nomes da MPB, como Alcione, Elza Soares e Paulinho Moska.
“Tivemos a oportunidade de tocar ao lado de divas da música brasileira e de Moska, que apesar de não ser do universo do samba, deu uma canja sensacional. Foi muito bacana para abrir e cabeça e para todo mundo se divertir”.
Para saber mais um pouco sobre a história dessa banda, entre no site http://www.casuarina.com.br/
4 comentários:
Caras eu tava passando os canais e derrepente ouvi vcs na MTV e não desgrudei do canal até o fim do show!
Sou de Porto Alegre e não sabia da banda de vcs,nota mil para o som!
Quero conhecer todas obras da banda estou encontrando dificuldades, não tenho conhecimento da gravadora, pretendo adquirir CD/DVD resido em Aruja/SP.Também tomei conhecimento através da MTV.
Gostaria de saber qual é a gravadora da Banda, e onde dispõe as vendas de CD e DVD, sou morador da cidade de Arujá/SP estou encontrnado dificuldades para obter as obras.
Muito irado o som de voces, estava vendo mtv hoje a tarde e assisti voces..moro na na Nova Zelandia a 8 anos e estou no Brasil de ferias, com certeza vou comprar um dvd pra levar pra gringa, e sempre bom ter um som de primeira la que faz lembrar o nosso pais.
Parabens..
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